O termo bullying está na moda. A palavra difícil, que não tem tradução exata para o português, se refere àquela violência “malvada” que algumas crianças praticam contra as outras. Isso pode acontecer por meio de xingamentos, ridicularização, agressão física ou exclusão social. Todo mundo já viu isso acontecer na escola, mas os pais costumavam se preocupar a partir da pré-adolescência, lá pelos 11 ou 12 anos.
Agora tem sido cada vez mais comum isso acontecer com crianças mais novas. De acordo com um estudo feito pela Abrapia (Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência), 45% das crianças em idade pré-escolar (entre 2 e 6 anos) sofrem bullying.
Agora tem sido cada vez mais comum isso acontecer com crianças mais novas. De acordo com um estudo feito pela Abrapia (Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência), 45% das crianças em idade pré-escolar (entre 2 e 6 anos) sofrem bullying.
Como saber se uma pessoa está sofrendo bullying? Quando a criança aparentar baixa auto-estima, ansiedade e depressão, além do mau desempenho escolar. Seu filho está sendo perseguido e você não sabe o que fazer? Veja dicas de como ajudar as crianças a lidar com a situação.
Fale com o professor do seu filho.
Se o assédio acontece na pré-escola ou jardim de infância, avise os responsáveis pela turma imediatamente. Muitas escolas possuem um protocolo específico para intervir nesses casos. Quando relatar o incidente, seja específico sobre o que aconteceu e quem estava envolvido.
Avise os pais do agressor.
Esta é a abordagem correta apenas para os atos de intimidação persistentes e se você sentir que estes pais serão receptivos. Telefone ou mande um e-mail de forma amigável, deixando claro que seu objetivo é resolver o problema juntos.
Treine seu filho a procurar ajuda.
Contra-atacar geralmente não é a melhor solução. Em vez disso, ensine-o a se afastar e a procurar ajuda de um professor ou um adulto responsável. Para evitar ser assediado no ônibus escolar, sugira que ele se sente ao lado de amigos, pois os provocadores não costumam escolher uma criança que faz parte de um grupo.
Use linguagem corporal positiva.
Há alguns truques que farão do pequeno um alvo menos convidativo. Diga a seu filho para sempre olhar os colegas nos olhos, nunca abaixar a cabeça, mesmo quando estiver confrontando um colega. Isso o fará parecer mais confiante. Também o ajude a praticar uma cara de bravo e usá-la se estiver sendo incomodado. O modo como a criança olha para o “valentão” é mais importante do que o que ela diz.
Pratique um roteiro.
Ensaie com o pequeno a forma correta de responder a uma provocação. Ensine-o a falar com uma voz forte e firme – lamentar ou chorar só vai incentivar um valentão. Sugira que ele diga algo como “pare de me incomodar!”. Ele também pode tentar: “Sim, tanto faz”, e depois sair andando. O importante é que a resposta não seja passiva, pois isso incentivará o autor do bullying.
Elogie os progressos.
Quando seu filho disser como desafiou um valentão, diga-lhe que você está orgulhoso. Se souber de outra criança incomodando o seu filho, incentive que ele use a mesma abordagem que já deu certo.
Se o assédio acontece na pré-escola ou jardim de infância, avise os responsáveis pela turma imediatamente. Muitas escolas possuem um protocolo específico para intervir nesses casos. Quando relatar o incidente, seja específico sobre o que aconteceu e quem estava envolvido.
Avise os pais do agressor.
Esta é a abordagem correta apenas para os atos de intimidação persistentes e se você sentir que estes pais serão receptivos. Telefone ou mande um e-mail de forma amigável, deixando claro que seu objetivo é resolver o problema juntos.
Treine seu filho a procurar ajuda.
Contra-atacar geralmente não é a melhor solução. Em vez disso, ensine-o a se afastar e a procurar ajuda de um professor ou um adulto responsável. Para evitar ser assediado no ônibus escolar, sugira que ele se sente ao lado de amigos, pois os provocadores não costumam escolher uma criança que faz parte de um grupo.
Use linguagem corporal positiva.
Há alguns truques que farão do pequeno um alvo menos convidativo. Diga a seu filho para sempre olhar os colegas nos olhos, nunca abaixar a cabeça, mesmo quando estiver confrontando um colega. Isso o fará parecer mais confiante. Também o ajude a praticar uma cara de bravo e usá-la se estiver sendo incomodado. O modo como a criança olha para o “valentão” é mais importante do que o que ela diz.
Pratique um roteiro.
Ensaie com o pequeno a forma correta de responder a uma provocação. Ensine-o a falar com uma voz forte e firme – lamentar ou chorar só vai incentivar um valentão. Sugira que ele diga algo como “pare de me incomodar!”. Ele também pode tentar: “Sim, tanto faz”, e depois sair andando. O importante é que a resposta não seja passiva, pois isso incentivará o autor do bullying.
Elogie os progressos.
Quando seu filho disser como desafiou um valentão, diga-lhe que você está orgulhoso. Se souber de outra criança incomodando o seu filho, incentive que ele use a mesma abordagem que já deu certo.
Juntos poderemos acabar com isso...
diga NÃO ao BULLYING!!!